a fé não traz esperança nem abrigo.um passo para me sentir livre além do abismo.
um erro e o sol morre
um erro meu e o sol morre
não há lágrimas sufuciente para alimentar minha fraqueza
e minha garganta doente não pode gritar por ajuda
um novo erro e o sol morreu
mais um erro meu....
abaixo de minha pele moram meus medos
eu me satisfaço atirando pedras em serpentes
que insistem em permanecerem vivas
onde estão minhas asas quando mais preciso delas?
onde está o seu útero quando procuro abrigo?
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Um comentário:
Poxa...
como é bom encontrar algo novo em sua toca.
Continua escrevendo muito bem.
Tenho feito uma seleção de alguns de seus textos e posteriormente gostaria de trabalhar com eles, se não se incomodar é claro.
Saudades,
irmão mais velho.
abraço.
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