esquivo-me dos caminhos certos
para sentar-me à beira da fogueira
e adorar deuses anfetamínicos.
tenho as asas de azazel e a
coragem para beijar a leprosa boca
da perdição
entoando cânticos de sexo e violência gratuita
a torpeza alegria lava as almas
vendida ao demônio minutos atrás.
infestado de indignação
cercado por cães adoecidos e
manequins mutilados,
danço ú durante o velório de meus filhos
natimortos:
sanidade nunca foi minha maestrina.
agora deito-me,munido de tinta e papel
escrevo versos abomináveis e
os dizeres sem sentido de lápides
de suicidas>
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