Mentiras que amenizam
O sangue na boca
Vulnerável!
O perigo me toca
E sinto o frio
Da solidão
Imortal por dois segundos
Eternamente insatisfeito
Meu ciclo de miséria se completa
Piedade cruel e tão mórbida
Vulnerável
As marcas na carne
Enfatizam a loucura
Uma culpa dividida em mil tijolos
Quando a luz se apaga
Estou sozinho, abraço meu caminho
Rumo ao chão
Às vezes me apego às suas crenças
Noutras empunho uma navalha
Decadente e corrompido
Torno-me o mesmo capítulo
Mal escrito da mesma velha estória!
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